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Autor: mediaz

Enxaqueca: Tratamentos e Prevenção

Conheça os principais tratamentos e como você pode prevenir a enxaqueca.

Muitas pessoas acreditam que a enxaqueca, por não possuir uma cura, é uma condição com a qual elas devem conviver durante toda sua vida. Isso não é verdade, pois existem diversos tratamentos e formas de prevenir e abrandar as crises. Hoje em dia existem vários tratamentos disponíveis e as pessoas costumam se beneficiar deles conseguindo obter uma melhor qualidade de vida.

A enxaqueca crônica, aquela onde o paciente tem crises mais do que 15 dias por mês, pode ser tratada com medicamentos preventivos, como analgésicos e anti-inflamatórios. A indicação deve ser feita por um neurologista e o tratamento deve ser seguido à risca. Nunca tome remédios indicados por outras pessoas, mesmo que ela sofra do mesmo mal. O tratamento deve ser sempre personalizado e varia muito dependendo do histórico de cada pessoa.

Outro tratamento que costuma apresentar melhora nos pacientes é a aplicação de toxina botulínica em áreas especificas da cabeça, face e pescoço. Esse tratamento pode substituir ou diminuir a ingestão de medicamentos via oral. A ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aprovou o tratamento com a toxina botulínica em meados de 2011, baseada em pesquisas realizadas nos Estados Unidos e Europa.

De forma simples, acredita-se que a Toxina Botulínica inibe a inflamação de vasos sanguíneos da cabeça, inibindo a sensação de dor. Outra vantagem é que a aplicação possui menos efeitos colaterais que outros medicamentos, além de durar mais tempo.

O neurologista é o profissional que pode diagnosticar as causas de sua dor de cabeça e o único habilitado a indicar algum dos tratamentos disponíveis.

Entrevista com Dra. Nidia Pires para a Record sobre coma e experiências de quase morte

O cantor Netinho passou por uma experiência de quase morte, após ter uma hemorragia no fígado, provavelmente ocasionada pelo uso de anabolizantes. Ele ficou sete meses internado e neste período, passou três meses em coma induzido. Veja o relato!

Doença de Parkinson – Tratamentos e Cuidados

Doença de Parkinson: Veja quais são os tratamentos disponíveis

As pessoas acometidas pela doença de Parkinson veem seus cotidianos mudarem com a condição. As tarefas cotidianas passam a ser difíceis de serem executadas. Os pacientes podem se sentir deprimidos e começar a se afastar do convívio social.

Apesar de não existir uma cura definitiva para a doença, os medicamentos fornecem um grande alivio para os sintomas. A medicação mais comum no tratamento é a Levodopa. Esse medicamento se transforma em dopamina no cérebro do paciente e consegue suprir parcialmente a falta desse neurotransmissor. Infelizmente o uso continuado do medicamento pode causar reações colaterais como movimentos involuntários anormais. Outros medicamentos ajudam a combater os principais sintomas da doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

As cirurgias também podem ser úteis no tratamentos de alguns casos. O método consiste em causar uma lesão na parte do cérebro responsável pela rigidez e tremor. Essa lesão pode diminuir a rigidez nos pacientes e melhorar significativamente os tremores, porém não é uma cura definitiva e somente um médico neurologista pode recomendar o tratamento mais indicado.

Outra opção de tratamento é a estimulação profunda do cérebro ou marca-passo cerebral. Este tratamento pode ser benéfico e ajudar a reduzir os tremores de difícil tratamento clínico. O procedimento é cirúrgico e o marca-passo de aproximadamente 1mm é introduzido no núcleo subtalâmico do cérebro, local responsável pelo tremores.

Vale ressaltar que todos os tratamentos devem ser acompanhados de fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia. O acompanhamento psicológico do paciente é muito importante e é imprescindível que os familiares ajudem e encorajem estes tratamentos para que todos possam ter uma vida mais próxima da normalidade.

Diferença entre dor de cabeça e enxaqueca

Entenda as diferençcas entre a dor de cabeça e a enxaqueca, seus sintonas e principais características.

A enxaqueca ou migrânea, nada mais que um dos muitos tipos de cefaleia. Ela é causada por um desequilíbrio químico no cérebro. Essa dor pode ser desencadeada por diversos fatores que podem ser resultado do estilo de vida do paciente, seus hábitos e de uma predisposição genética. 

O diagnóstico da enxaqueca é clínico e alguns sintomas específicos permitem distingui-la de outras formas de cefaleia, conforme o quadro abaixo:

Resumo das características da enxaqueca

Duração das crises4 a 72 horas, se não tratadas
Tipo de dorPulsátil(latejante), na maioria das vezes
Intensidade da dorModera a forte na maioria das crises não tratadas
Fenômenos acompanhantesIntolerância à luz (fotofobia), aos ruídos (fonofobia) e aos odores(osmofobia), náusea, vômito
Fatores de agravamentoMovimentos súbitos ou inclinação da cabeça, esforços físicos oumentais, decúbito (em alguns pacientes)
Fatores de melhoraSono (em alguns casos), aplicação de gelo, compressão das têmporas

Fonte: Sociedade Brasileira de Cefaleia

Ao contrario do que se acredita, a enxaqueca é um quadro que pode ser prevenido e tratado. Existe uma série de medicamentos, como a Toxina Botulínica tipo A, que ajudam a diminuir a ocorrência de crises e a atenuar sua intensidade.

É sempre importante lembrar que a dor é um sinal de alerta, uma forma de o seu corpo comunicar que alguma coisa está errada. Procure um neurologista para fazer o diagnóstico de sua dor e nunca se automedique.

Alzheimer: Os 10 Sinais de Alerta

Antes de pensar em DA (Doença de Alzheimer), vamos diferenciar a perda de memória da falta de atenção.

Muitas vezes deixamos uma chave em determinado lugar e logo em seguida somos incapazes de lembrar onde a deixamos. Às vezes abrimos um armário e não conseguimos lembrar o que fomos buscar.

Atualmente, a grande maioria das pessoas realiza diversas tarefas simultaneamente. Este tipo de comportamento leva a erros que muitas vezes são confundidos com perda de memória.

 A Doença de Alzheimer apresenta sintomas característicos e progressivos. Descobrir a doença o quanto antes pode ajudar na qualidade de vida de seus pacientes e familiares. Veja a lista abaixo com os 10 sinais de alerta que você deve conhecer:

1 – Perda de memória: é o sintoma mais comum do Mal de Alzheimer, principalmente em seu estágio inicial. A pessoa apresenta dificuldade em reter informações recentes, pode esquecer datas importantes e repetir a mesma pergunta diversas vezes.

2 – Dificuldades de planejamento ou na resolução de problemas: muitos pacientes podem ter dificuldade em elaborar e cumprir planos ou trabalhar com números. Seguir uma receita antiga ou lembrar-se de pagar as contas podem se tornar tarefas complicadas.

3 – Dificuldade em realizar tarefas corriqueiras. Pessoas com a condição podem ter dificuldade em relembrar trajetos, usar eletrodomésticos e em outras tarefas realizadas do dia a dia.

4 – Confusão temporal e espacial. Muitos pacientes perdem a noção do tempo e das estações do ano. Eles também podem esquecer onde estão e de que modo chegaram lá.

5 – Dificuldade em interpretar imagens e relações espaciais. Muitos pacientes podem ter dificuldade em julgar distâncias, determinar cores entre outros problemas. O paciente pode não reconhecer sua própria imagem refletida no espelho.

6 – Problemas com o vocabulário escrito ou oral. A pessoa tem dificuldade em conversar, pode esquecer palavras comuns e ainda trocar o nome de objetos.

7 – Perder objetos. A pessoa com a doença pode guardar objetos em locais inusitados e depois não conseguir mais achá-los. Isso pode ocorrer com mais frequência com o passar do tempo.

8 – Perda ou diminuição da capacidade de julgamento. Os pacientes passam a ter dificuldades em tomar decisões e podem ficar mais relapsos com sua higiene pessoal.

9 – Afastamento do trabalho e convívio social. A pessoa com Alzheimer pode começar a se afastar do trabalho, de seus hobbies e das situações de convívio social.

10 – Alterações de humor e personalidade. O paciente pode ficar confuso, desconfiado, deprimido, ansioso, ou até mesmo com medo. Eles podem se irritar facilmente com coisas que o tiram de suas rotinas.